azul infinito finito azul amor e ódio azul ou medo
Não podemos limitar o Ilimitado;
Balizar o que não tem forma.
Não podemos fugir ao Azul
Que a tudo se prende e de tudo se derrama.
Pela tua mão me levaste Mar adentro;
No Azul me banhaste com as tuas Mãos tisnadas
Por esse Sol que toca lá o Horizonte de Mar Azul.
Balizá-lo
É um tentar prender a Luz num só Abraço.
Abraço, abraço, abraço mas nunca prendo.
Nem a Luz, nem Cor que é Azul e Infindo.
Infinito, ali só, onde, já te disse, o Sol toca o Azul daquele Mar.
Onde na Pedra Rosa e Milenar me levaste ao Sabor, ao nunca Saber, de Infinito.
Onde a tua Mão entrou no que de mim é mais Azul.
A Alma! O Sal! A Escama de Azul prateada...
Sempre o Azul por nós adentro.
Balizar o que não tem forma.
Não podemos fugir ao Azul
Que a tudo se prende e de tudo se derrama.
Pela tua mão me levaste Mar adentro;
No Azul me banhaste com as tuas Mãos tisnadas
Por esse Sol que toca lá o Horizonte de Mar Azul.
Balizá-lo
É um tentar prender a Luz num só Abraço.
Abraço, abraço, abraço mas nunca prendo.
Nem a Luz, nem Cor que é Azul e Infindo.
Infinito, ali só, onde, já te disse, o Sol toca o Azul daquele Mar.
Onde na Pedra Rosa e Milenar me levaste ao Sabor, ao nunca Saber, de Infinito.
Onde a tua Mão entrou no que de mim é mais Azul.
A Alma! O Sal! A Escama de Azul prateada...
Sempre o Azul por nós adentro.
2 Comments:
At 00:33, António said…
Minha querida!
As Berlengas foram um paraíso, não há dúvida!
Jinhos
At 13:15, Indibiduo said…
Não deixas de ter razão! Gostei imenso e achei piada á junção dos comentários de posts anteriores.
Enviar um comentário
<< Home